@wag hahaha eu também nunca entendi esse conceito de finalizar o cabelo. Uso creme de pentear também e se existe coisas possíveis além disso eu tô completamente por fora.
só leio Eça de Queirós porque sou obrigado. não gosto de ler os livros dele. "mas é importante para a língua porturguesa". sim, eu sei. mesmo assim não gosto. é como ter que lavar a louça depois de almoçar. não duvido que seja importante para quem estuda a língua e a literatura ou para quem aspira ser escritor (ou trabalho que usa da escrita como ferramenta principal). mas para o estudante que só quer uma vaga na universidade não me parece algo que valha mais do que autores brasileiros (e temas brasileiros) que ainda carecem de visibilidade no Brasil.
@sergiovds nossa, eu nunca tinha pensado isso. parece ser uma ideia complexa. vou precisar entender melhor (mas acho que não veio o link do vídeo kkk). nesse contexto, fica difícil imaginar qualquer transformação social, mudança, futuro, etc. Parece que estamos condenados já. Sabe?
tenho muita dificuldade em usar as categorias filosóficas de Marx e Engels para ler a sociedade da Meta, do Tiktok e do X. como falar de praxis numa sociedade que constrói suas visões de mundo sobretudo por meio das redes? não existe mais companheiro de trabalho, existe seguidor de influencer. as comunidades, onde elas fariam total sentido, sumiram quase todas. o trabalhador hoje não se sente pertencente a uma comunidade de trabalhadores. foram atomizados. daí minha dificuldade. mas não conseguir fazer isso talvez seja só uma deficiência minha, falta de conhecimento etc.
talvez eu passe a tutar toda semana alguma curiosidade sobre verbos da língua portuguesa que me deparei no ano passado escrevendo um conjugador de verbos. até para não cair no esquecimento e exercitar o repertório vocabular (preciso para os vestibulares). pensei em usar uma hashtag para quem quiser silenciar, tipo #verbosraros. mas só se minha saúde mental assim permitir