Com o desenvolvimento dos grandes modelos de linguagem (LLMs) estagnado, techbros do setor tiveram que inventar outros critérios para sinalizar progresso e manter os bilhões de dólares de investidores fluindo enquanto a “inteligência artificial geral” (sic) não chega.
Foi daí que surgiram aberrações como a nova versão “mágica” do ChatGPT boa em “escrita criativa”, “agentes” autônomos, mais e mais modelos capazes de “pensar” ou “raciocinar”. (Tudo entre aspas porque essas simulações são medíocres quando muito, não funcionais com frequência.)
Dentre o show de novas aplicações para a IA generativa, surgiu o “vibe coding”, termo cunhado em fevereiro por Andrej Karpathy, co-fundador da OpenAI.
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