O que acontece quando me sento para escrever de um assunto que eu gosto: +800 palavras de um editor de texto puro que conheci dia desses e que acabou se transformando em uma reflexão de prioridades, o que aprecio em apps do tipo e se vale a pena trocar o bom e velho TextEdit.app por ele.
Vou segurar esse para a newsletter que sai na próxima quinta (28).
@lucasmz@aracnus@TagsBR@usuario existe um “jeito”… eu não diria certo, mas melhor de usar sistemas Unix. Acho que vale a pena dar uma chance a ele. A home é o seu espaço no sistema, onde você manda e é responsável por tudo. Encaro a minha como um ~jardim, que precisa ser cultivado, cuidado. Talvez pensar dessa forma ajude — imagine contratar alguém para cortar a grama e o cara arrancar uma flor porque acho que fosse parte da grama?
Imagine que você erre um comando e faça algo errado com o seu gerenciador de pacotes, desinstalando em vez de atualizar um deles que contém dados no diretório do usuário. (Pode parecer bobo, mas já fiz isso e, no MacPorts, todo primeiro selfupdate pós-atualização do macOS é teste pra cardíaco, heheh)
@usuario@TagsBR desde o lançamento delas! Sempre fui econômico com abas. Acho esse leiaute mais bonito e me ajuda a não perder o controle das abas abertas
@usuario@TagsBR para contexto, a minha área de trabalho. Estava usando aquele papel de parede animado bonitão do Sequoia, mas abri mão quando notei que ele devora RAM e fica gravando no disco por… sei lá
@usuario@TagsBR Não sei se isso se encaixa na proposta, mas a única coisa que uso de diferente aqui é gerenciador da área de transferência.
O Windows tem um nativo (não sei se presta), mesma coisa com o Klipper do KDE Plasma. No Gnome, é preciso recorrer a extensões; não sei qual recomendar.
No macOS, o meu favorito e um dos apps que mais uso no dia a dia é o Maccy. (Pela App Store é pago, mas dá para baixá-lo de graça no repositório do GitHub.)