"A integração de chatbots e de tecnologias de IA (...) contribuem para criar um ambiente de aprendizagem mais atrativo e eficaz, adaptado às diversas necessidades e preferências de cada aluno, reduzindo as taxas de abandono escolar e aumentando o sucesso educativo".
Eu não quero participar dessa escola sem tesão, sabe?
Do jeito que @cleitonlima e @gabs gostam, o cara dizendo que é mandatório que o professor procure fazer avaliações colaborativas (em grupo) para desenvolver as tais das sófiti isquius
Para educar bem as gerações Z e alfa, gere em um Midjourney da vida uma imagem fubanga de ridícula com umas crianças em sala de aula com cabeça de ET e cinco mãos.
@biloti difícil. Sei que como professor universitário a gente acaba vendo as coisas diferentemente em alguns aspectos (talvez você veja os processos de forma um pouco diferente que eu vejo agora), mas como eu ainda não estou lá (talvez nunca esteja, vai saber), por enquanto o que me sobra é um profundo ressentimento de alune fruto das experiências tristes que passei...
Estava aqui ouvindo o relato de um amigo do conje e pensando que o tanto de assédio moral que eu sofri no Instituto de Química da Unicamp é uma mazela psicológica que vou carregar pro resto da vida. No começo, eu chorava, eu tremia, eu me batia, eu me machucava, eu gritava sozinha... Mais para o final da graduação, calejada de assédio, eu já batia de frente e mandava ir se lascar. Mas não sem grandes e profundas cicatrizes.
A casta universitária é uma nojeira sem fim. O desbalanço de poder entre professor universitário e aluno universitário é ENORME, principalmente na Universidade pública. É uma série de conflito de interesses, você tem o problema com um professor e vai resolver no órgão competente e a pessoa que tá lá é esposa, pai, ou filha do professor original. E mesmo quem é pária entre os colegas, bota no cu de alune porque nós somos o ponto fraco da cadeia para elus galgarem a carreira delus.
A história que rola é que eu sou uma pessoa difícil de lidar, intragável, chata, temperamental, grossa... Talvez eu seja tudo isso mesmo, mas nada justifica os assédios morais que sofri, a ponto de professor universitário que era meu orientador de apoio didático (em sala de aula) falar alto e em bom som que eu era a pior pessoa que ele já tinha conhecido. Eu, com 20 anos, ser a pior pessoa que ele conheceu na vida TODA dele? Impossível, isso é assédio, somente.
Não tenho nenhuma saudade daquele lugar e das pessoas que o frequentam.
A moral da história? Nenhuma, eu só queria colocar aqui que os traumas vão me acompanhar para sempre, mas hoje em dia eu aprendi a me colocar como a babaca de vez, já que é pra ser babaca, vai ser me colocando com firmeza.
Uma das piores coisas era falar sozinha. Você falava, denunciava, chorava, algumas pessoas até te ouviam, mas não levavam a sério sua denúncia, sua dor. Pouquíssimas tomavam seu partido. Muitas passavam a história adiante com "ah, mas não deve ter sido tudo isso, ela tá exagerando". Outras te diziam "isso não é nada, você tem que encarar e seguir a vida".
Chega num ponto em que você se questiona se a doida não é você, mesmo.
Se você é contra vacina eu sou contra você e acho que você tem que ser agredido pra aprender a não defender uma ideia mortífera que coloca a sociedade em risco.
A gente, por meme ou não, enche a boca pra zoar português falando da tal da "colonização reversa" por meio da língua. Um exemplo clássico disso foi o rebuliço que Luccas Neto gerou entre pais portugueses ao ver os filhos com sotaque carioca após horas de YouTube.
Pois bem, lembremos que o que horroriza os portugueses não é só o "brasileiro". É o que Lélia Gonzales chamou em 1980 de pretuguês. Tudo o que horroriza os portugueses em relação ao pt-br é fortemente marcado por raça.
Trocar a carcaça é imperativo porque preciso (muito) abri-lo para limpeza, mas a carcaça não está aguentando a pressão da retirada e está cedendo.
Mas aceito também dicas e opções de como reaproveitar todo esse notebook (imprimir peças na impressora 3D? Converter em desktop? Sei lá). Jogar fora não é opção
Esse site aqui quebra meu galho imensamente. Sempre que estou insatisfeita com um software e gostaria de conhecer opções, ele retorna as mais populares e seus prós e contras em relação ao que suscitou sua busca.
Por exemplo: quero alternativas ao Obsidian. Ele vai me listar as 85 alternativas cadastradas e se têm de fato os mesmos specs.
Eu sou uma vida.:ancom: :flaggenderfluid: :bisexualflag: :brRed: :neurodiversity:Descrição da foto de perfil: cartoon fofinho da Cinnamoroll, um personagem branco com orelhas enormes, usando um computador.Descrição da foto de capa: dois stickers com os dizeres "si no torrenteamos la cultura, la cultura de netflixea" e "compartir es bueno".