O mais triste é que quando nós fazemos algo completamente fora da norma do caos do parque (andamos um atrás do outro, diminuímos o ritmo ou paramos a caminhada para esperar alguém passar, desviamos do caminho de outras pessoas), há quem nos olhe estranho. É quase como se elas achassem esquisito que nós reconhecemos a existência de outras pessoas na pista de caminhada.